Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, antigamente oral, e depois impressa em folhetos e vendidos em corda ou cordéis.
O cordel começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Comtemporânea e do Renascimento. O nome está ligado ao modo de venda dos folhetos, que eram vendidos em cordões, nas feiras.
O cordel começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Comtemporânea e do Renascimento. O nome está ligado ao modo de venda dos folhetos, que eram vendidos em cordões, nas feiras.
No início continham peças de teatro. Foram introduzidos no Brasil através do portugueses, desde do início da colonozação. Na metade do XIX começaram as impressões de folhetos no Brasil, com suas características próprias. Os temas dos cordéis eram acontecimentos do dia-dia, fatos históricos, lendas, temas religiosos, entre outros. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar um bom cordel nas mão de poetas competentes.
Este tipo de literatura, no Brasil, apresenta vários aspéctos interessantes:
- Suas gravuras (xilogravuras);
- Divulga a arte do cotidiano, tradições populares e dos autores locais (no Brasil, é típica do nordeste);
- São lidas em sessões públicas e atingem um grande número de exemplares distribuídos, estimulando os hábitos de leitura e acabando com a anafabetização;
- A tipologia de assuntos que cobrem, críticas sociais e políticas e textos de opinião elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.
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